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Brasil - “É dia de celebração e vitória da Câmara”

Atualizado: 13 de out.

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Manobra da oposição


Disse na Câmara, o líder do PL – Partido Liberal, o mesmo do ex-presidente Jair Bolsonaro e seu clã, deputado Sóstenes Cavalcante do RJ, ele usou a tribuna da Casa após a derrota sofrida pelo governo com a retirada de pauta da medida provisória do IOF - Imposto sobre Operações Financeiras.

O placar foi de 251 votos favoráveis a retirada de pauta a 193 contrários. A proposta perderia a validade às 23h59 desta quarta-feira, dia 8.

É dia de celebração e vitória da Câmara”, disse Sóstenes, como membro da oposição ao governo, que elogiou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas do Republicanos/SP, pelo “empenho” no diálogo com os presidentes de partidos de centro “contra o aumento de impostos” (o governador fez questão de negar seu envolvimento).

A aprovação da MP era considerada essencial pela equipe econômica e renderia cerca de R$ 17 bilhões aos cofres do governo federal em 2.026, ano eleitoral. A proposta altera regras de tributação sobre INVESTIMENTOS (taxação voltados para alta renda), FINTECHS E COMPENSAÇÕES TRIBUTÁRIAS, tudo para compensar a isenção de imposto de renda para quem recebe até R$ 5 mil, que, deu ao governo Lula, um grande palanque eleitoral, para as eleições do ano que vem, pois, era uma promessa de campanha de 2.022, para não favorecer mais ainda esse palanque, a oposição fez essa manobra, para poder dificultar as finanças do governo, mas, na verdade, irão retirar benefícios de várias assistências sociais, ou seja, é uma forma de a oposição, prejudicar os mais pobres, através do governo, é um jogo, sujo, nojento, asqueroso e maldoso, esperamos que a população lembre-se disso nas eleições.

Para facilitar a votação, o relator da proposta, deputado Carlos Zarattini do PT/SP, flexibilizou o texto original do governo em diversos pontos e atendeu a demandas de parlamentares ligados ao setor produtivo, principalmente ao agronegócio.

Governistas, entretanto, reclamam que o acordo foi quebrado, e, essas lideranças destacaram que o governo dispõe de um “arsenal” de reação, caso a medida provisória não seja aprovada pelo Congresso Nacional. Entre as alternativas, estaria o contingenciamento (bloqueio temporário de despesas orçamentárias, que pode ser feito pelo governo, para ajustar os gastos à realidade da arrecadação, visa garantir o cumprimento da meta fiscal e o equilíbrio orçamentário) de até R$ 10 bilhões em emendas parlamentares (em outras palavras, suspender entrega de dinheiro aos parlamentares).

O fato mais interessante, é que o deputado radical da Extrema Direita, Nikolas Ferreira do PL/MG, votou a favor, depois veio a público dizendo que se enganou, votou errado.


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