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Internacional – Houve apenas cessar fogo

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Israel pode retomar combate em

Gaza se Hamas descumprir acordo


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, do Partido Republicano, disse nesta 4ª feira, dia 15 de outubro, que pode autorizar o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, do Partido Likud, que é de direita, a retomar a “guerra” contra o Hamas se o grupo extremista não cumprir sua parte no cessar-fogo negociado pela Casa Branca. “Israel retornará àquelas ruas assim que eu disser. Se Israel pudesse entrar e acabar com eles, eles fariam isso”, declarou Trump. Por outro lado, o republicano disse estar confiante que a milícia palestina aceitará os termos do acordo, “O que está acontecendo com o Hamas será resolvido rapidamente”, declarou.

O chamado plano de paz do governo dos EUA começou a ser implementado nesta semana, dia 13, com a assinatura de 3 dezenas de países e com início da troca de reféns entre Hamas e Israel. O grupo já libertou todos os 20 reféns vivos e 8 dos 28 corpos dos estrangeiros sequestrados. Enquanto isso, Israel soltou cerca de 2.000 prisioneiros. Conforme foi acordado, o Hamas teria até a manhã desta 5ª feira, dia 16 para completar a devolução dos restos mortais dos reféns. Esse prazo é virtualmente inatingível, visto que alguns cadáveres sequer foram localizados. E um deles, já entregue às autoridades israelenses, não seria de nenhum refém.

O acordo de cessar-fogo determina o desarmamento do Hamas. Em troca, os EUA anistiarão os integrantes do grupo que aceitarem viver em harmonia com os israelenses. Eles serão autorizados a permanecer no enclave ou poderão deixar a Palestina em segurança. No sábado, dia 11, porém, o Hamas disse que “a proposta de entregar as armas não é negociável”. Apesar de aceitarem a troca dos reféns, os líderes do grupo ainda não deram aval total ao plano de Trump.

JoCA NEWS comenta: Todo o mundo, sabe as intenções de Donald Trump e de Benjamin Netanyahu, eles apenas interromperam a matança, genocídio, holocausto, porque o mundo inteiro estava propenso a aprovar a criação do Estado Palestino, isso, atrapalharia todos os planos, pois invadir, matar e se apossar de território estrangeiro, seria visto como guerra, aliás, todas as vezes que o Conselho de Segurança da ONU, votou contra os ataques de Israel em Gaza.

Além disso, Israel bombardeou intensamente Gaza, provavelmente matando alguns reféns, e que estão embaixo de muito escombro, exigir que entreguem esses corpos, seria responsabilidade de quem bombardeou e de reconstruir, também.


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