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Símbolo Internacional de Acessibilidade

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O símbolo, criado em 2015 pela ONU, procura englobar todos os tipos de deficiência e acessibilidade. Ele substitui o antigo símbolo internacional com a imagem de um cadeirante em fundo azul ou preto, que é associado a pessoas com mobilidade reduzida.

As simbologias abrangem muitas pessoas, sejam elas com mobilidade reduzida, deficiência visual, deficiência auditiva, nanismo, ostomizadas (abertura, chamada estoma, no corpo, permitindo a saída de fezes ou urina, ou auxiliando na respiração ou alimentação), autistas, dentre outros.

Novo símbolo da Acessibilidade

A população com deficiência no Brasil é estimada em 18,6 milhões de pessoas com 2 anos ou mais, o que corresponde a 8,9% da população dessa faixa etária, dados do Módulo Pessoas com deficiência, da PNAD Contínua 2022.

De acordo com a proposta no legislativo, o Brasil deverá adotar o Símbolo Internacional de Acessibilidade, criado pelas Nações Unidas em 2015, em vez da antiga cadeira de rodas. A ideia é ser mais inclusivo, representando outras deficiências que impactam na acessibilidade, como a visual.

Começaremos nesta semana a publicar os Símbolos Internacionais para informar aos nossos leitores a terem conhecimento e ajudar aos outros que não sabem.

A primeira, será de Deficiência Auditiva –

A lei nº 8.160/91, dispõe sobre a caracterização de símbolo que permita a identificação de pessoas portadoras de deficiência auditiva.

                                                                       Deficiência Auditiva

 

O cordão de girassol tem se tornado um símbolo reconhecido para aumentar a conscientização sobre as “deficiências ocultas” ou “não aparentes” — condições que não são visíveis à primeira vista, mas que podem afetar profundamente a vida diária das pessoas. Ele serve como uma forma de identificação para quem enfrenta esses desafios invisíveis, permitindo que suas necessidades sejam reconhecidas de maneira sutil. 

O propósito é facilitar o dia a dia dessas pessoas, garantindo-lhes o suporte e o respeito aos seus direitos, como atendimento prioritário e assistência em situações de emergência.

O uso do cordão é opcional, e os direitos das pessoas com deficiência não dependem necessariamente do uso deste acessório. Além disso, o símbolo não substitui a apresentação de documentos que comprovem a deficiência quando solicitado por atendentes ou autoridades.

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