Internacional - Israel e Hamas assinam acordo de paz na Faixa de Gaza

Após 67 mil palestinos mortos

Donald Trump, presidente dos EUA, afirmou que Israel e Hamas concordaram com os termos da primeira fase do plano de paz. Segundo ele, todos os reféns mantidos pelo grupo terrorista desde 7 de outubro de 2.023 na Faixa de Gaza serão libertados.

Israel afirma que 48 reféns continuam sob poder do Hamas, dos quais 20 estão vivos, muito possivelmente, muitos desses que morreram, podem ter sido, pelos ataques do exército israelense.

Pela proposta da Casa Branca divulgada em setembro, o grupo terrorista teria um prazo de 72 horas para libertar as vítimas.

Um porta-voz do governo de Israel disse esperar que os reféns sejam liberados a partir de sábado, dia 11.

Por outro lado, segundo a imprensa americana, o Hamas pediu um prazo maior para devolver os corpos das vítimas que morreram.

Em troca, Israel deve soltar prisioneiros palestinos, isso inclui a retirada das tropas de Israel do território palestino, o envio de ajuda humanitária e uma "troca de prisioneiros".

Combatentes do grupo radical palestino teriam matado 1.200 pessoas e sequestraram 251 reféns naquele dia, de acordo com contagens israelenses.

Durante a “guerra”, que nem poderia ser assim chamada, pois, não havia exército armado do outro lado, apenas civis desarmados, mulheres, crianças, idosos, doentes, com fome, sem moradia, mais de 67 mil palestinos foram mortos, nesse massacre, que é um GENOCÍDIO, mas na verdade, poderíamos chamar de HOLOCAUSTO, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, cujo território, virou TERRA ARRASADA.