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Brasil – após Lula frustrá-lo e indicar Messias ao STF

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Alcolumbre pauta projeto

com custo bilionário


Exatamente 2 horas e 15 minutos após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, oficializar a indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, ao STF - Supremo Tribunal Federal, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, do União Brasil/AP, retaliou com uma pauta-bomba com impacto bilionário para os cofres públicos, num momento em que o Executivo faz ginástica para cumprir as metas fiscais.

Em nota, Alcolumbre afirmou que vai pautar votação em plenário na próxima terça-feira, dia 25, do projeto de lei complementar que regulamenta a aposentadoria especial dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias.

O texto foi aprovado pela Câmara no início de outubro e, desde então, repousava na gaveta do presidente do Senado.

Alcolumbre defendia o nome do senador Rodrigo Pacheco do PSD/MG, “A proposta representa um marco para milhares de profissionais que dedicam suas vidas ao cuidado direto da população brasileira. Homens e mulheres que, todos os dias, enfrentam sol e chuva para assegurar saúde, prevenção e orientação às famílias em cada canto do país”, afirmou em nota o presidente do Senado.

Em outubro, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou PEC - Proposta de Emenda à Constituição com conteúdo semelhante. O texto, então, foi enviado ao Senado, mas não teve encaminhamento dado por Davi Alcolumbre.

O relator Antônio Brito, do PSD/BA apresentou impacto estimado em R$ 5,5 bilhões até 2.030, portanto, menos de R$ 1 bilhão ao ano. Há divergências, entretanto, quanto ao real impacto da matéria aprovada.

Tem gente que acredita que será difícil o indicado Messias, ser aprovado no Senado, porém, esquecem-se que ele é evangélico, tem grande apoio desse grupo, inclusive na política, tanto é, que o também ministro do STF, André Mendonça que foi indicado por Bolsonaro, já declarou apoio a aprovação.


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