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Brasil – Conviveremos com a COVID-19 ?

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Especialistas acreditam que o vírus

SARS-CoV-2 se tornará endêmico


Apesar de alguns estados, incluindo São Paulo, terem flexibilizado a exigência do uso de máscara e a manutenção do distanciamento social, a pandemia de COVID-19 ainda não acabou.

Casos graves de influenza A e COVID-19 aumentam em alguns estados, de SRAG - Síndrome Respiratória Aguda Grave por influenza A em Goiás e São Paulo. Em relação à COVID-19, as notificações de casos graves seguem aumentando nos estados do Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), em São Paulo e na Bahia, ainda sem grandes impactos nas hospitalizações. Com relação as faixas etárias mais afetadas, apenas no Espírito Santo as ocorrências de SRAG por COVID-19, especificamente em idosos, seguem estáveis, ainda que em um patamar alto para a região.

A opinião de especialistas é que o SARS-CoV-2 (vírus da família do coronavírus) vai progredir para se tornar um vírus ENDÊMICO (natural, nativo), ou seja, que continuará circulando entre nós e causando pequenos surtos em certas épocas. Entretanto, ainda não é possível afirmar que já vivemos a transição de pandemia para endemia.

Um dos principais motivos para a cautela é que a OMS - Organização Mundial da Saúde, organismo responsável por determinar o grau de ameaça de um patógeno (causador de doença), continua classificando a COVID-19 como PANDEMIA.

Uma pandemia vira uma endemia quando você começa a ter diminuição da circulação do vírus e já não há níveis tão alarmantes como a gente tinha”, explica a diretora do Laboratório de Virologia e pesquisadora do Butantan, Viviane Fongaro Botosso. Em outras palavras: apesar da queda acentuada no número de contaminações e óbitos por COVID-19 nos últimos meses no país, a doença ainda é pandêmica porque continuamos a ver milhares de casos sendo diagnosticados todos os dias ao redor do mundo.

O pico diário de mortes pela doença aconteceu em 8 de abril de 2.021, quando em um único dia houve 4.249 óbitos. O principal motivo para explicar essa diminuição é que a cobertura vacinal com as 2 doses iniciais ou dose única já atingiu mais de 83% da população brasileira.

Segundo Boletim InfoGripe da FioCruz de 16 de outubro, o crescimento de casos de SRAG - Síndrome Respiratória Aguda Grave por influenza A em Goiás e São Paulo. Em relação à COVID-19, as notificações de casos graves seguem aumentando nos estados do Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e em São Paulo e na Bahia, ainda sem grandes impactos nas hospitalizações. Com relação as faixas etárias mais afetadas, apenas no Espírito Santo as ocorrências de SRAG por COVID-19, especificamente em idosos, seguem estáveis, ainda que em um patamar alto para a região.

Não seja NEGACIONISTA, VACINE-SE.


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